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Biden, Kamala e Trump visitam local em Nova York marcado pelo 11 de setembro

  • Foto do escritor: acaixapretadacurio
    acaixapretadacurio
  • 11 de set. de 2024
  • 2 min de leitura

Evento em Nova York ocorreu horas após o primeiro debate entre os dois candidatos às eleições presidenciais dos Estados Unidos. O atual presidente, Joe Biden, também esteve por lá.

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O presidente dos EUA, Joe Biden, a vice-presidente Kamala Harris e o ex-presidente Donald Trump participaram de uma rara aparição pública conjunta nesta quarta-feira no local em Nova York que homenageia os ataques de 11 de setembro de 2001, que resultaram na morte de quase 3 mil pessoas.


Kamala Harris, candidata democrata à presidência, e Donald Trump, seu rival republicano, apertaram as mãos e trocaram algumas palavras pouco antes do evento, na manhã seguinte ao contencioso debate na Filadélfia. Com a eleição presidencial marcada para 5 de novembro, restam apenas oito semanas para o pleito. O candidato a vice-presidente de Trump, senador JD Vance, também esteve presente.


Nenhum discurso estava programado para a cerimônia no marco-zero, onde os aviões colidiram com as torres gêmeas do World Trade Center. O evento foi marcado pela leitura dos nomes das vítimas, feita por parentes, em memória dos que morreram há 23 anos.


O ex-prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, também esteve presente, posicionando-se entre Biden e Trump.


Após a visita a Nova York, Biden e Kamala Harris planejam voar para Shanksville, Pensilvânia, onde o voo 93 da United Airlines caiu em um campo após passageiros enfrentarem os sequestradores, evitando que o avião atingisse outro alvo. Em seguida, eles seguirão para a área de Washington para visitar um memorial do Pentágono, que também foi alvo dos ataques.


"Neste dia, há 23 anos, os terroristas acreditavam que poderiam quebrar nossa determinação e nos colocar de joelhos. Eles estavam errados. Eles sempre estarão errados. Nas horas mais sombrias, encontramos a luz. E, diante do medo, nos unimos para defender nosso país e ajudar uns aos outros", afirmou Biden em uma declaração, no início da manhã.


Trump, que também planeja visitar o memorial na Pensilvânia, comentou à Fox News: "Foi um dia muito, muito triste e horrível. Nunca houve nada igual."


Biden anteriormente emitiu uma proclamação em homenagem aos mortos nos ataques e às centenas de milhares de norte-americanos que se voluntariaram para o serviço militar posteriormente. "Temos para com esses patriotas da Geração de 11 de setembro uma dívida de gratidão que jamais poderemos pagar integralmente", disse Biden, mencionando os destacamentos para Afeganistão, Iraque e outras zonas de guerra, além da captura e assassinato de Osama bin Laden.


Na terça-feira, líderes do Congresso dos EUA concederam postumamente a Medalha de Ouro do Congresso a 13 militares que foram mortos no atentado suicida de 26 de agosto de 2021 no aeroporto de Cabul durante a caótica retirada dos EUA do Afeganistão.



 
 
 

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